Uma mensagem para os últimos dias
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A natureza nos oferece belas ilustrações que nos ensinam sobre o grande poder de Deus, assim como sobre Sua obra redentora em nosso coração. O ciclo das borboletas compõe-se de quatro estágios: ovo, larva, pupa e adulto. O processo é curto e leva cerca de um mês. As borboletas depositam os ovos na parte inferior das folhas das plantas das quais suas larvas se alimentam. Quando o ovo eclode, uma pequena lagarta surge da casca. As lagartas são muito vorazes, comem muito e crescem depressa. Quando atinge certo grau de desenvolvimento, ela forma uma pupa, que também é conhecida como crisálida. Dentro da crisálida, a lagarta passará por uma transformação chamada metamorfose, e, após alguns dias, sairá da pupa uma linda borboleta.
A lagarta enfrenta uma transformação total. Após o processo, surge uma criatura completamente diferente com uma natureza nova e distinta. E esse é o plano de Deus para a nossa vida espiritual em Cristo:
“Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).
O plano divino é transformar nossa vida, restaurar Sua imagem em nós e mudar nosso coração. Ele declara:
“E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu espírito e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis” (Ezequiel 36:26 e 27).
A palavra “conversão” significa transformar, agir de outra forma, tornar-se algo totalmente diferente do que era. Em João 16:20 há um exemplo disso: “A vossa tristeza se converterá em alegria”. Em Apocalipse 11:6 também há outro exemplo: “[...] têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue”.
Portanto, quando falamos em conversão, nos referimos à obra transformadora de Deus em favor do ser humano e no ser humano; uma obra que leva a pessoa a alcançar o perdão e a transformação; uma obra sublime que justifica e santifica o crente. … um processo que leva à crucificação e ao enterro do velho homem, após o qual o novo homem nasce para uma nova vida.
A conversão é a obra de Deus no ser humano pelo poder de Seu amor e de Seu Espírito Santo. Há conversões radicais como a de Saulo, que ficou muito marcada quando o homem de Tarso teve um encontro pessoal com Cristo no caminho para Damasco. A revelação da glória de Cristo impactou profundamente a vida de Saulo. Esse encontro causou uma mudança instantânea a ponto de Saulo, ferido de cegueira e caído ao chão, declarar: “Senhor, que queres que eu faça?” (Atos 9:6). O homem que estava viajando a Damasco com planos sombrios contra a igreja de Cristo só recuperou a visão após passar três dias em jejum e prece seguidos pelo batismo. Depois, ele imediatamente começou a trabalhar para construir a igreja que até dias antes vinha perseguindo com ardor. Saulo agora estava ansioso para divulgar Cristo, que dali em diante se tornou o centro de sua vida e mensagem. “E logo, nas sinagogas, pregava a Jesus, que este era o Filho de Deus” (Atos 9:20).
A conversão de Saulo, que depois se tornou mais conhecido como Paulo (cujo significado é “pequeno”), foi uma obra da graça de Deus e do amor transformador de Jesus Cristo. Isso fez com que o feroz perseguidor passasse a ser perseguido por causa de Jesus e começasse a proclamar Sua mensagem com coragem, enfrentando todos os tipos de dificuldade, incluindo até a própria morte. Existem também outros tipos de conversão, como no caso de Nicodemos. Após aquela conversa com Jesus (ver João capítulo 3), levou três anos para Nicodemos chegar ao ponto de assumir publicamente sua fé em Cristo e fazer uma entrega total de si mesmo ao Salvador crucificado.
“Ouve-se o vento por entre os ramos das árvores farfalhando as folhas e movimentando as flores; contudo, é invisível, e ninguém sabe de onde vem nem para onde vai. O mesmo fenômeno ocorre com referência à operação do Espírito Santo no ser humano. Assim como os movimentos do vento, não há explicação para essa obra. Talvez uma pessoa não seja capaz de dizer o tempo ou o lugar exatos de sua conversão, nem consiga descrever todas as circunstâncias desse processo, mas isso não é uma prova de que não esteja convertida. Cristo está dia a dia operando no coração mediante um agente tão invisível como o vento. Pouco a pouco, talvez sem que a pessoa perceba, ocorrem impressões que tendem a atrair a alma para Cristo. Essas impressões podem se dar ao meditarmos sobre Ele, ao lermos as Escrituras ou ao ouvirmos a palavra de um pregador humano. De repente, quando o Espírito Santo Se aproxima com um apelo mais direto, a alma se entrega, feliz, a Jesus. Muitos chamam isso de conversão repentina, mas, na verdade, é o resultado de um longo trabalho de conquista por parte do Espírito de Deus — um processo paciente e prolongado.”1
“Como, então, devemos ser salvos? [...] A luz que brilha do Calvário revela o amor de Deus. Seu amor nos atrai para Ele. Se não resistirmos a essa atração, Ele nos levará ao pé da cruz em arrependimento pelos pecados que crucificaram o Salvador. Então o Espírito de Deus produz por meio da fé uma nova vida na alma. Ele é quem leva os pensamentos e desejos a obedecerem a Cristo. Ele é quem recria o coração e a mente à imagem dAquele que atua dentro de nós para que subjuguemos todas as coisas a Ele. Depois, a Lei de Deus é escrita na mente e no coração, e podemos dizer com Cristo: ‘Deleito-me em fazer a Tua vontade, ó Deus meu’ (Salmos 40:8).”2
“Se bem que o vento seja invisível, podemos sentir e ver seus efeitos. Desse modo, a obra que o Espírito exerce se revelará em cada ato da pessoa que experimentou Seu poder salvador. Quando o Espírito de Deus toma posse do coração, transforma a vida. A pessoa afasta os pensamentos pecaminosos e abandona as más ações; o amor, a humildade e a paz substituem o ódio, a inveja e a luta. A alegria substitui a tristeza, e a fisionomia reflete a luz do Céu. Ninguém vê a mão que ergue a pesada carga, nem a luz que vem das cortes celestiais. A bênção chega quando a pessoa se entrega a Deus pela fé. Então, aquele poder que nenhum olho humano pode ver cria um novo ser à imagem de Deus.”3
“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor” (Atos 3:19).
“Sem verdadeiro arrependimento não há verdadeira conversão. Muitos se enganam nesse ponto, e geralmente toda a sua experiência não passa de uma ilusão. … por isso que muitos que se uniram à igreja nunca se uniram a Cristo.”4
“Vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço” (Ezequiel 18:30).
“O verdadeiro arrependimento inclui não só a tristeza pelo pecado, mas também o afastamento dele. Não renunciaremos ao pecado a menos que enxerguemos sua verdadeira maldade; enquanto não nos afastarmos dele de coração, não haverá uma mudança real na vida.”5
No entanto, para experimentar esse tipo de arrependimento, precisamos entender como ele é produzido. “À medida que o pecador é convencido do pecado, também é atraído pelo amor e a santidade de Cristo; pois Jesus o atrai para Si mesmo. Nenhum homem pode criar em si mesmo o arrependimento que é essencial para a salvação da alma. Ele não pode produzir em si o arrependimento, assim como não pode produzir a própria conversão. O arrependimento nasce no coração quando o ser humano contempla o amor de Cristo, que deu a vida para salvar o pecador. … o amor de Deus que amolece o mais duro coração.”6
A conversão traz frutos maravilhosos: uma nova vida, um coração puro e renovado e um espírito justo. Tudo isso é uma gloriosa evidência da conversão. “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).
• Ao se converter a Jesus, a mulher samaritana abandonou uma vida de adultério e partiu rumo à cidade para proclamar a Jesus Cristo como o Messias Salvador. João 4:28 e 29.
• O endemoninhado, que estava nu quando Cristo o libertou, passou a andar vestido e em sã consciência. Sua nudez desapareceu após a conversão. Lucas 8:35.
• Pedro, o pescador iletrado, tornou-se um pastor fiel do evangelho após sua conversão, um homem instruído e um pregador do reino da luz. Mateus 4:19.
• Zaqueu, o cobrador de impostos, que foi acusado de ser um traidor e inimigo do povo, doou metade de sua propriedade aos pobres após sua conversão e decidiu devolver os bens àqueles a quem havia defraudado. Lucas 19:8 e 9.
• Maria, que estava possuída por sete demônios por causa de sua vida desregrada, levou a Jesus um dom precioso após seu libertamento e conversão para expressar amor e agradecê-lO. Marcos 14:3.
A conversão faz com que a excelência de Cristo floresça em nossa vida. Ela produz uma motivação missionária, submissão à vontade de Deus, fidelidade e santa alegria. Tudo o que é nobre e belo florescerá na vida de alguém que se converteu ao Senhor.
“A mentalidade de Cristo é uma mentalidade missionária. O primeiro impulso do coração renovado é também levar outros ao Salvador.”7
“Todo verdadeiro discípulo nasce no reino de Deus como missionário. Aquele que bebe da água viva se torna uma fonte de vida. O recebedor também se torna um doador.”8
Está na moda assumir publicamente uma religião. Entretanto, nem todos os que afirmam ser religiosos são de fato cristãos; muitos dos que se dizem cristãos não obedecem aos princípios da Lei de Deus e vivem alimentados pelo velho homem, que agrada a carne. Eles se iludem acreditando que são convertidos quando, na verdade, não são.
Muitos proclamam: “Ó Deus, graças Te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto possuo” (Lucas 18:11 e 12). Alegar fé não terá valor se o coração continuar não convertido.
A razão para as falsas conversões não se deve à falta de conhecimento ou de oportunidades, mas à falta de entrega total e completa, ao fracasso em abrir totalmente o coração a Jesus e permitir que a obra transformadora de Sua graça opere na vida.
Um excelente exemplo é o de Judas Iscariotes, cuja fama é bem conhecida.
“Judas não chegou ao ponto de se entregar totalmente a Cristo. Ele não desistiu de sua ambição secular ou de seu amor ao dinheiro. Embora aceitasse a posição de ministro de Cristo, ele não se entregou ao molde divino.”9
Quando você está disposto a se separar totalmente de todos os caminhos pecaminosos, você se tornará um com Cristo, e ser um com Cristo é o mesmo que entrar no caminho da vida e nas regiões de paz.
Portanto, agora que estamos nesta semana de oração, aproveitemos a oportunidade para nos examinarmos a fim de ver se há algum caminho de iniquidade que estejamos seguindo — se nossas afeições estão divididas, se temos ídolos que ocupam o trono do coração, para garantir que tenhamos uma experiência em que Jesus é o Rei, o único Rei que ocupa o trono de nossa alma (Isaías 33:22). “Converte-nos, Senhor, a Ti, e nós nos converteremos; renova os nossos dias como dantes” (Lamentações 5:21).
… hora de nós, como Jacó, removermos os ídolos do coração a fim de os enterrar para sempre (Gênesis 35:2–4). … hora de nascer de novo pela Palavra de Deus e pelo poder do Seu Espírito (1 Pedro 1:23). … hora de assumirmos a liberdade com a qual Cristo nos libertou. … hora de abandonar o coração dividido e, pela graça miraculosa de Deus, ser transformados em homens, mulheres e jovens segundo o coração do Senhor (Atos 13:22). … hora de dizer “sim” a Jesus. Se você se render a Jesus hoje, Ele realizará o milagre que pode estar faltando em sua vida. O Seu propósito é firme: “E lhes darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração de carne para que andem nos Meus estatutos e guardem os Meus juízos, e os executem; e eles serão o Meu povo, e Eu serei o seu Deus” (Ezequiel 11:19 e 20).
A conversão deve ser real, não superficial. O interior do coração deve ser mudado, não só a vida externa; o núcleo da fé deve ir além dos rituais e das cerimônias. Nos dias do Salvador, judeus e líderes religiosos faziam uma grande demonstração de piedade, mas Jesus declarou que a vida deles era vazia e imoral (Mateus 23:27 e 28). … preciso mais do que mudanças externas. Elas têm seu lugar, mas o “coração espiritual” — isto é, a mente — é que deve ser renovado, e isso trará nova vida.
O povo judeu dos dias de Cristo dependia de sacrifícios e rituais em vez de dependerem dAquele a quem esses símbolos apontavam. E como se isso não bastasse, as pessoas daquele tempo substituíram a presença perdida de Deus por numerosos requisitos que elas mesmas criaram — chegando até a medir a própria santidade pela multidão de cerimônias enquanto o coração continuava inalterado, cheio de orgulho e hipocrisia.
Não precisamos de mudanças ou de melhorias externas, mas de uma transformação total e completa da vida. A pele da raposa do Ártico é marrom, mas durante o inverno ela fica branca como a neve. Parece então que a raposa é um ser diferente, mas na verdade o único detalhe alterado é sua pele — uma mudança que lhe dá a devida camuflagem durante a temporada de inverno. Embora a aparência externa mude por um tempo, sua natureza permanece a mesma: continua sendo um predador oportunista, perseguidor e assassino.
“A fonte do coração deve ser purificada antes que as correntes possam se tornar puras. Quem procura alcançar o Céu pelas próprias obras, guardando a Lei, tenta algo impossível. Não há segurança para quem tem apenas uma religião baseada em atos e cerimônias, ou seja, uma aparência de piedade. A vida do crente não é uma modificação ou melhoria da antiga, mas uma transformação da natureza. Ocorre uma morte para o próprio eu e para o pecado, e surge uma vida totalmente nova. Só a operação eficaz do Espírito Santo é que pode efetuar essa mudança.”10
Nossa caminhada com Deus deve ser diária; todos os dias precisamos de Sua graça renovadora em nosso coração para que nossa velha natureza pecaminosa — “o velho homem” — seja totalmente aniquilada. Alguém já notou que, quando o velho homem é sepultado nas águas do batismo, o miserável também é um bom nadador. Daí as palavras determinadas de Paulo: “Cada dia morro” (1 Coríntios 15:31).
“Há necessidade de constante vigilância e de uma reconversão diária para que nossos traços individuais de caráter sejam totalmente santificados para Deus. Todas as nossas faculdades devem ser purificadas da mancha do pecado e preparadas para o serviço.”11
“A santificação de Paulo era um constante conflito consigo mesmo. ‘Cada dia morro’, dizia ele. A cada dia sua vontade e seus desejos conflitavam com o dever e a vontade de Deus. Em vez de seguir a própria inclinação, Paulo cumpria a vontade divina, por mais desagradável e torturante que parecesse à sua natureza. Se quisermos avançar rumo ao alvo de nossa suprema vocação em Cristo Jesus, devemos mostrar que estamos vazios de todo o eu e abastecidos com o óleo dourado da graça.”12
Na Babilônia, Daniel é descrito como um homem irrepreensível: “Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa” (Daniel 6:4).
Qual era o segredo de uma vida tão fiel? O rei Dario nos revela esse segredo. Em duas ocasiões, o rei percebeu que o segredo estava na contínua comunhão de Daniel com Deus. O fiel servo mantinha uma vida de fé e oração diária, desfrutando de íntima comunhão com Deus todos os dias. O registro inspirado diz: “Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? [...] Então, o rei muito se alegrou em si mesmo e mandou tirar a Daniel da cova. Então, foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus” (Daniel 6:20 e 23).
“A conversão genuína nos leva diariamente à comunhão com Deus. Haverá tentações a enfrentar e uma forte tendência para nos afastar do Senhor rumo ao antigo estado de indiferença e esquecimento pecaminoso de Deus.”13
“Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em Mim, e Eu nele, este dá muito fruto, porque sem Mim nada podereis fazer” (João 15:5).
Todos precisamos estar certos de nossa consagração individual, de uma conversão pessoal. Todos nós precisamos alcançar uma experiência viva. Cristo deve estar no trono do coração, e Seu Espírito deve controlar nossas afeições. Pais e filhos precisam da graça redentora de Deus através de uma experiência pessoal com Cristo. Cada um deve ser enxertado na Videira verdadeira para produzir frutos que honrem nosso Pai celestial. “Meu Pai é glorificado nisto: em que deis muito fruto; e assim sereis Meus discípulos” (João 15:8).
“Por Sua providência, Deus lida conosco. Ele nos escolheu desde a eternidade para sermos Seus filhos obedientes. Ele nos entregou Seu Filho para morrer por nós a fim de que fôssemos santificados pela obediência à verdade, purificados de toda insignificância do eu. Agora Ele exige de nós um trabalho pessoal, uma autoentrega pessoal.”14
“Na cidade de Deus não entrará nada que contamine. Todos os que vão morar ali têm de primeiro se tornarem puros de coração. Naquele que está aprendendo de Jesus há de se manifestar uma crescente aversão por modos descuidados, linguagem imprópria e pensamentos grosseiros. Quando Cristo habitar no coração, haverá pensamentos e modos refinados e puros.”15
Enoque andou com Deus 300 anos após o nascimento de seu filho Matusalém, e por mais de 300 anos Enoque convidava Deus para andar com ele todos os dias, até que um dia Deus veio e basicamente lhe disse: “Enoque, você Me convidou para andar ao seu lado por todos estes 300 anos. Portanto, hoje Eu é que vim convidá-lo para andar comigo”, e o levou para o Céu. “E andou Enoque com Deus, e não se viu mais, porquanto Deus para Si o tomou” (Gênesis 5:24). Enoque não apenas orava, mas também cumpria fielmente seus deveres para com Deus e seus semelhantes; Enoque passou a amar o que Deus amava e a odiar o que Deus odiava; ele viveu uma vida no caminho da obediência pela fé, agradando a Deus em tudo o que fazia. “Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado porque Deus o trasladara, visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus” (Hebreus 11:5).
“Ainda assim, agora mesmo diz o Senhor: Convertei-vos a Mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto” (Joel 2:12). Separe tempo suficiente hoje para analisar seus caminhos e ver se você tem um relacionamento correto com Jesus.
• Você gostaria de entregar seu coração a Jesus hoje para ser mudado?
• E você, que já se entregou a Jesus, gostaria de renovar sua aliança com Ele para que seu coração seja cada vez mais belo como o de Cristo?
• Você gostaria de orar agora para entregar seu coração ao Salvador?
Oremos juntos.