1. COMPONENTES DA VIDA Domingo 28 de abril

A. Descreva o processo que levou o Criador a dar vida ao homem. Gênesis 2:7; 1 Coríntios 15:45 (primeira parte). Quando Deus fez o homem à Sua imagem, a forma humana era perfeita, mas estava inerte, sem vida. Então um Deus pessoal, de existência própria, soprou naquela forma o fôlego da vida, e o homem se tornou um ser vivo, inteligente. Todas as partes do seu organismo passaram a funcionar. [...] O homem se tornou alma vivente. — A ciência do bom viver, p. 415. B. Assim que o homem morre, como esse processo opera ao contrário? Salmos 146:4; Salmos 104:29. A vida física é algo que cada indivíduo recebe. Não é eterna ou imortal, porque Deus, o doador da vida, a toma de volta. O homem não tem controle sobre ela. — Maranata, p. 302.

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2. O QUE É A MORTE? Segunda-feira 29 de abril

A. Qual é a condição do homem na morte? Eclesiastes 9:5 e 6; Salmos 6:5. Se, porém, os mortos já estão desfrutando da bem-aventurança celestial ou se contorcendo nas chamas do inferno, que necessidade há de um juízo futuro? Os ensinos da Palavra de Deus acerca desses importantes pontos não são confusos nem contraditórios; podem ser compreendidos pela mente comum. Mas que coração sincero pode ver sabedoria ou justiça numa teoria dessas? Será que os justos receberiam, após a investigação de seu caso no juízo, este elogio: “Bem está, servo bom e fiel. [...] Entra no gozo do teu Senhor” (Mateus 25:21), se já estivessem morando em Sua presença, talvez durante longos séculos? Seriam os ímpios trazidos de um lugar de tormento para receberem esta sentença do Juiz de toda a Terra: “Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno”? (Mateus 25:41). Ó, que solene sarcasmo, que vergonhoso obstáculo à sabedoria e justiça de Deus! — O grande conflito, p. 549.Um entendimento correto do “está escrito” em relação ao estado dos mortos é essencial para os dias de hoje. A Palavra de Deus declara que os mortos não sabem de nada; seu ódio e amor pereceram. — Evangelismo, p. 249. B. O que acontece ao corpo físico quando morremos? Eclesiastes 3:20; Gênesis 3:19. Deus declarou que, como penalidade pelo pecado [de Adão], o homem deveria voltar ao solo de onde fora tirado: “Tu és pó, e ao pó retornarás” [Gênesis 3:19]. — The Spirit of Prophecy, vol. 4, p. 352. C. Com o que a morte é comparada? João 11:11-14. Para o crente, a morte é de pouca importância. Cristo fala dela como se fosse algo de pouco valor. “Se alguém guardar a Minha palavra, nunca verá a morte”, “nunca provará a morte” (João 8:51 e 52). Para o cristão, a morte não é mais que um sono, um momento de silêncio e escuridão. A vida está escondida com Cristo em Deus, e, “quando Cristo, que é a nossa vida, Se manifestar, então também vós vos manifestareis com Ele em glória” (Colossenses 3:4). — O Desejado de Todas as Nações, p. 787.

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3. O LUGAR DOS MORTOS Terça-feira 30 de abril

A. Como a permanência na morte é descrita? Jó 7:9 e 10; Salmos 146:4. Ao considerarmos esses pensamentos, o que eles nos deveriam levar a fazer? Salmos 90:12. Solene coisa é morrer, mas algo muito mais solene é viver. Todo pensamento, palavra e ato de nossa vida serão novamente enfrentados. O que fazemos de nós mesmos durante o tempo de graça, isso nos acompanhará por toda a eternidade. A morte traz a dissolução do corpo, mas não opera mudança no caráter. A vinda de Cristo não nos muda o caráter; fixa-o, apenas, para sempre, além da possibilidade de qualquer mudança. [...]Apelo novamente aos membros da igreja para que sejam cristãos, para que sejam semelhantes a Cristo. Jesus foi um obreiro não para Si mesmo, mas para os outros. [...] Se vocês são cristãos, então imitem o exemplo dEle. — A fé pela qual eu vivo, p. 169.Considere sagrado cada dever, por humilde que seja, por ser parte do serviço de Deus. Não permita que coisa alguma o faça esquecer facilmente do Senhor. Introduza Cristo em tudo que fizer, e sua vida será cheia de brilho e ações de graça. — Nos lugares celestiais, p. 226.Cada momento está carregado de consequências eternas. Devemos estar preparados para prestar serviço a qualquer instante. A oportunidade que agora temos de falar palavras de vida a alguma alma necessitada pode nunca mais se apresentar. Deus pode dizer a alguém: “Esta noite te pedirão a tua alma” (Lucas 12:20), e, por nossa negligência, a mesma pode não estar preparada. — A fé pela qual eu vivo, p. 158. B. Para onde vão todos os homens quando morrem? Atos 2:29, 34 e 35; Salmos 89:48; Eclesiastes 9:10. Em parte alguma nas Escrituras Sagradas se encontra a declaração de que é por ocasião da morte que os justos vão para a sua recompensa e os ímpios, ao seu castigo. Os patriarcas e profetas não fizeram tal afirmativa. Cristo e Seus apóstolos não sugeriram nada a esse respeito. A Bíblia claramente ensina que os mortos não vão imediatamente para o Céu. Eles são representados como estando a dormir até à ressurreição (1 Tessalonicenses 4:14; Jó 14:10-12). No mesmo dia em que se quebra a cadeia de prata e se despedaça o copo de ouro (Eclesiastes 12:6), perecem os pensamentos dos homens. Os que descem à sepultura estão em silêncio. Não estão mais a par de coisa alguma que se faz debaixo do Sol (Jó 14:21). Bendito descanso para o justo cansado! — O grande conflito, pp. 549 e 550.

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4. LIBERTAÇÃO DA MORTE Quarta-feira 1º de maio

A. Qual é o aguilhão da morte? 1 Coríntios 15:56. Tenhamos o espírito de Cristo. Ele deixou Seu trono real, revestiu Sua divindade com a humanidade e veio a esta Terra, toda marcada e queimada pela maldição, para encontrar o inimigo do homem e nos libertar da escravidão do pecado e da morte. — The Review and Herald, 16 de julho de 1889. B. Então, o que iremos dizer quando virmos o triunfo de Cristo? 1 Coríntios 15:55 e 57. Como Ele nos liberta da morte? 1 Coríntios 15:3; 1 Timóteo 2:5 e 6. Com Sua vida, Cristo comprou cada ser humano. Morreu morte cruel para salvá-los da morte eterna. Deu Sua vida inocente a fim de obter para o pecador uma vida que se estenderá lado a lado com a de Deus. Por Sua morte, providenciou um meio pelo qual o homem pode romper com Satanás, voltar à sua fidelidade a Deus e, mediante a fé no Redentor, obter o perdão. [...]Aquele que possui todo o poder no Céu e na Terra há de restaurar toda pessoa arrependida e crente. [...] Ele tem profundo interesse em cada alma, pois pagou o preço da própria vida para que ninguém ficasse eternamente perdido. — Filhos e filhas de Deus, p. 230. C. O que Cristo destrói mediante Sua morte? Hebreus 2:14. No brado agonizante do Salvador — “Está consumado” — soou a sentença de morte de Satanás. Decidiu-se então o grande conflito que durante tanto tempo estivera em andamento, e confirmou-se a extirpação do mal. O Filho de Deus atravessou os limites do túmulo a fim de que, “pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o Diabo” (Hebreus 2:14). O desejo de exaltação própria por parte de Lúcifer levara-o a dizer: “Acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, [...] serei semelhante ao Altíssimo”. Declara Deus: “E te tornei em cinza sobre a terra, [...] e nunca mais serás para sempre” (Isaías 14:13 e 14; Ezequiel 28:18 e 19). — O grande conflito, pp. 503 e 504.

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5. LIBERTOS DO MEDO DA MORTE Quinta-feira 2 de maio

A. Que temor escraviza muitas pessoas hoje? Mediante Sua morte, o que Cristo deseja fazer por nós? Hebreus 2:15. Mas em todo momento de aflição, Cristo Se voltava para Seu Pai. Ele “resistiu até o sangue” naquela hora em que o pavor do fracasso moral era como o medo da morte. Ao Se curvar no Getsêmani, na agonia de Sua alma, gotas de sangue caíram-Lhe dos poros e umedeceram os grãos de terra. Orou com fortes clamores e lágrimas, e foi ouvido naquilo que temia. Deus O fortaleceu do mesmo modo que fortalecerá a todos os que se humilharem, lançando-se de corpo, espírito e alma nas mãos de um Deus que guarda o concerto. — Mensagens escolhidas, vol. 3, p. 131. B. Do que não devemos ter medo? Por quê? Mateus 10:28-31; 1 João 4:4. Deus sempre cuidou de Seu povo. [...] Cristo ensinou a Seus discípulos que toda a atenção divina dedicada a qualquer coisa é proporcional ao grau de importância com que foi classificada por Deus no princípio. Chamou-lhes a atenção para as aves do céu. Nem um pardal, disse Ele, cai ao chão sem que o Pai celestial o veja. E se o pequenino pardal merece o cuidado dEle, certamente as pessoas por quem Cristo morreu são preciosas à Sua vista. O valor do homem, de acordo com o cálculo divino, é revelado na cruz do Calvário. — Minha consagração hoje, p. 292.

PARA VOCÊ REFLETIR Sexta-feira 3 de maio

1. Descreva o processo que levou o homem a se tornar alma vivente. 2. O que é a morte do ponto de vista de um cristão? 3. Como a morte afeta o caráter? 4. Como Cristo triunfou sobre a morte? 5. Como Cristo experimentou o pavor da morte, e como obteve vitória sobre ela?