Domingo
4 de maio
1. RECORDANDO A CRIAÇÃO
A. O que Deus fez no primeiro dia da criação? Gênesis 1:3-5.
“No início, a luz brilhou da escuridão pela palavra criadora.” — O Desejado de Todas as Nações, p. 464.
B. Quem mais estava presente na criação do mundo, não como um simples observador, mas como um participante ativo? Gênesis 1:1 e 2; João 1:1 e 2; Colossenses 1:16.
“No princípio, todas as obras da criação revelavam Deus. Foi Cristo quem estendeu os céus e lançou os fundamentos da Terra. [...] Foi Ele quem encheu a Terra de beleza, e o ar com música. E sobre todas as coisas na Terra, no ar e no céu, Ele escreveu a mensagem do amor do Pai.” — O Desejado de Todas as Nações, p. 20.
“A mão que sustenta os mundos no espaço, a mão que mantém de modo organizado em incansável atividade todas as coisas em todo o universo de Deus, é a mesma mão que foi pregada na cruz por nós.” — Educação, p. 132.
Segunda-feira
5 de maio
2. UMA LUZ NO DESERTO
A. Como os filhos de Israel eram guiados no deserto? Êxodo 13:21 e 22. Explique a presença oculta nas colunas de nuvem e de fogo. Êxodo 13:21 (primeira parte); 1 Coríntios 10:1-4.
“Na manifestação de Deus a Seu povo, a luz sempre simbolizou Sua presença. No início, a luz brilhou da escuridão pela palavra criadora. A luz estava oculta na coluna de nuvem durante o dia e na coluna de fogo à noite, que lideravam os vastos exércitos de Israel.” — O Desejado de Todas as Nações, p. 464.
B. O que está escrito sobre a presença de Cristo com Israel no deserto? Que proteção Deus garantiu ao Seu povo? Salmos 105:39; Isaías 4:5 e 6.
“Uma das mais belas e consoladoras passagens da profecia de Isaías faz referência à coluna de nuvem e de fogo para representar o cuidado de Deus com Seu povo na grande e última luta contra as forças do mal.” — Patriarcas e profetas, p. 283.
C. Como Cristo Se manifestou no Sinai? Como Moisés e o povo reagiram? Êxodo 19:16-18; Êxodo 20:18 e 19; Hebreus 12:21.
“‘A glória do Senhor era como fogo consumidor no cume do monte’, à vista da multidão reunida. [...] Tão terríveis eram os sinais da presença de Jeová que os exércitos de Israel tremeram de medo e caíram com o rosto em terra diante do Senhor.” — Patriarcas e profetas, p. 304.
“Tão gloriosa foi a revelação da presença de [Cristo] que nenhum homem mortal podia suportá-la. Moisés, tão grandemente favorecido por Deus, exclamou: ‘Estou todo assombrado, e tremendo’ (Hebreus 12:21). Mas Deus o fortaleceu para suportar essa excelente glória e trazer do monte um reflexo dela em seu rosto, de modo que o povo não podia olhá-lo fixamente.” — Filhos e filhas de Deus, p. 225.
Terça-feira
6 de maio
3. LUZ NA HABITAÇÃO DE DEUS
A. Como Cristo manifestou Sua presença no tabernáculo? Êxodo 40:34 e 35.
“Com grande interesse, as multidões de Israel se aglomeraram para observar a estrutura sagrada. Enquanto contemplavam a cena com reverente satisfação, a coluna de nuvem pairou sobre o santuário e, descendo, envolveu-o. ‘E a glória do Senhor encheu o tabernáculo’. Houve uma manifestação da majestade divina, e por um tempo nem mesmo Moisés pôde entrar. Com profunda emoção, o povo contemplou o sinal de que a obra de suas mãos havia sido aceita. Não houve demonstrações ruidosas de alegria. Um solene temor tomou conta de todos. Mas a alegria dos corações transbordava em lágrimas de felicidade, e eles murmuravam fervorosas palavras de gratidão pelo fato de que Deus havia condescendido em habitar com eles.” — Patriarcas e profetas, pp. 349 e 350.
“Acima do propiciatório estava a Shekinah, a manifestação visível da Presença divina, e Deus revelava Sua vontade do meio dos querubins. Às vezes, o sumo sacerdote recebia mensagens divinas de uma voz vinda da nuvem. Em outras ocasiões, uma luz brilhava sobre o anjo à direita, significando aprovação ou aceitação, ou uma sombra ou nuvem repousava sobre o anjo à esquerda, revelando desaprovação ou rejeição.” — Idem.
B. O que aconteceu tempos depois, durante a dedicação do templo? 2 Crônicas 7:1.
“Um santuário magnífico havia sido construído de acordo com o modelo que Moisés recebeu no monte, o qual o Senhor apresentou a Davi mais tarde. O santuário terrestre era uma cópia do celestial. Além dos querubins no topo da arca, Salomão fez outros dois anjos de maior tamanho, posicionados em cada extremidade da arca, representando os anjos celestiais que sempre guardam a Lei de Deus. É impossível descrever a beleza e o esplendor daquela santa construção. Ali, como no tabernáculo, o transporte da sagrada arca ocorreu em ordem solene e reverente, e a puseram no lugar certo sob as asas dos dois imponentes querubins que estavam no chão.
“O santo coral uniu suas vozes ao som de todos os tipos de instrumentos musicais em louvor a Deus. E enquanto as vozes e os instrumentos em harmonia ressoavam pelo templo e se espalhavam pelo ar por toda Jerusalém, a nuvem da glória de Deus se apossou da casa, como havia anteriormente preenchido o tabernáculo. ‘E sucedeu que, quando os sacerdotes saíram do lugar santo, a nuvem encheu a casa do Senhor, de modo que os sacerdotes não puderam permanecer para ministrar por causa da nuvem, pois a glória do Senhor havia enchido a casa do Senhor’ (1 Reis 8:11).” — Spiritual Gifts, vol. 4a, pp. 113 e 114.
Quarta-feira
7 de maio
4. A LUZ DO EVANGELHO
A. Que mensagem de Cristo em João 8:12 nos traz grande esperança?
“Não foram os sábios teólogos que compreenderam essa verdade e se esforçaram para divulgá-la. Se tivessem sido sentinelas fiéis, pesquisando com empenho e oração as Escrituras, teriam conhecido a hora da noite. As profecias teriam revelado os eventos prestes a acontecer. Mas eles não ocuparam essa posição, e homens mais humildes deram a mensagem. [...] Aqueles que se afastam da luz que Deus dá, ou que negligenciam buscá-la quando ela está ao alcance, continuam na escuridão.” — O grande conflito, p. 312.
“O Senhor tomou todas as providências para que tenhamos uma experiência rica, abundante e alegre. João escreve a respeito de Cristo, dizendo: ‘NEle estava a vida; e a vida era a luz dos homens’ (João 1:4). A vida está associada à luz, e se não tivermos a luz do Sol da Justiça, não podemos ter vida nEle. Mas Deus providenciou essa luz para toda alma, e é somente quando nos afastamos da luz que a escuridão nos envolve. [João 8:12 é citado aqui.] No mundo ao nosso redor, não pode haver vida sem luz. Se o Sol deixasse de brilhar, toda a vegetação e toda a vida animal acabariam. Isso ilustra o fato de que não podemos ter vida espiritual a menos que nos coloquemos sob os raios do Sol da Justiça. Se colocarmos uma planta florida em um quarto escuro, ela logo murchará e morrerá. Da mesma forma, se tivermos alguma vida espiritual, nós a perderemos se ficarmos num ambiente de dúvida e escuridão.” — Filhos e filhas de Deus, p. 281.
B. Que garantia recebemos ao nos voltarmos para Jesus? 2 Coríntios 3:18.
“Como uma flor se volta para o Sol para que seus raios brilhantes ajudem a aperfeiçoar sua beleza e simetria, assim também os seguidores de Cristo devem se voltar para o Sol da Justiça para que a luz do Céu possa brilhar sobre eles, aperfeiçoando-lhes o caráter e concedendo-lhes uma experiência profunda e duradoura nas coisas de Deus. Está além do nosso alcance compreender as bênçãos que Cristo nos proporcionaria se apenas uníssemos nosso esforço humano à graça divina.” — Ibidem, p. 26.
“Todo aquele que, com propósito sincero, busca fazer a vontade de Deus aceitando fervorosamente a luz concedida, receberá maior luz. Como resultado, o Céu enviará a essa alma alguma estrela de brilho celestial para guiá-la em toda a verdade.” — O grande conflito, p. 312.
Quinta-feira
8 de maio
5. A LUZ REFLETIDA
A. Como podemos nos inspirar na referência de Paulo à Luz do mundo? 2 Coríntios 4:6.
“Abra a mente para que as gloriosas concepções de Deus a preencham. Que a vida de Jesus se entrelace à sua vida por meio de laços invisíveis. Aquele que ordenou à luz brilhar nas trevas, também deseja brilhar em seu coração para conceder a luz do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo. O Espírito Santo tomará dos tesouros de Deus e os revelará a você, transmitindo-os como um poder vivo ao coração que obedece. Cristo conduzirá você à beira do Infinito. Você poderá contemplar a glória além do véu e revelar às pessoas a suficiência dAquele que vive eternamente para interceder por nós.” — Parábolas de Jesus, p. 149.
“A revelação da glória do Senhor na forma humana aproximará tanto o Céu das pessoas que a beleza adornando o templo interior será vista em cada alma em quem o Salvador habita. Os seres humanos serão cativados pela glória de um Cristo permanente. E em correntes de louvor e ação de graças das muitas almas assim conquistadas para Deus, a glória fluirá de volta para o grande Doador.
“‘Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti’ (Isaías 60:1). Essa mensagem se direciona àqueles que saem ao encontro do Noivo. Cristo está vindo com poder e grande glória. Ele vem com Sua própria glória e com a glória do Pai. Ele vem com todos os santos anjos. Enquanto o mundo todo estiver em meio à escuridão, haverá luz em cada casa dos santos. Eles captarão a primeira luz de Sua segunda vinda. A pura luz brilhará de Sua grandeza, e todos os que serviram a Cristo, o Redentor, O admirarão. Enquanto os ímpios fogem de Sua presença, os seguidores de Cristo se alegrarão.” — Ibidem, pp. 420 e 421.
Sexta-feira
9 de maio
PARA VOCÊ REFLETIR
1. O que a Bíblia ensina sobre a Divindade na obra da criação?
2. Descreva como Jesus Se manifestou ao Seu povo no deserto.
3. Como a luz de Cristo brilhou no tabernáculo e no templo?
4. Descreva como Jesus Se manifestou na dedicação do templo.
5. Como Cristo Se revela a nós e por meio de nós?