Prefácio
As Lições da Escola Sabatina deste trimestre serão a respeito da vida do apóstolo Paulo. Saulo era seu nome hebraico. Após a conversão, passou a chamar-se Paulo, aquele que foi enviado a trabalhar pelos gentios. Por que podemos ser tão inspirados ao considerarmos a vida desse homem de Deus – com qualquer dos nomes?
“Homem algum houve que fosse um discípulo de Cristo mais fervoroso, enérgico e abnegado do que Paulo. Foi um dos maiores mestres do mundo. Atravessou os mares e viajou por toda parte, até que uma grande parte do mundo tivesse ouvido de seus lábios a história da cruz de Cristo. Tinha um ardente desejo de, por meio do amor de um Salvador, levar ao conhecimento da verdade homens que estavam perecendo. Toda a sua alma estava empenhada na obra do ministério; mas decidiu trabalhar em sua humilde profissão para que não fosse pesado às igrejas que eram oprimidas pela pobreza. [...]
Como obreiro do evangelho, Paulo poderia ter reclamado apoio em vez de sustentar a si mesmo, mas estava disposto a privar-se desse direito. Embora de saúde débil, trabalhava durante o dia servindo a causa de Cristo, e então labutava uma grande parte da noite, e frequentemente a noite inteira, para que pudesse fazer provisão para suas próprias necessidades e as necessidades de outros. O apóstolo dava também um nobre exemplo ao ministério cristão, dignificando e honrando o trabalho. Enquanto assim trabalhava e pregava, ele apresentava o mais elevado tipo de cristianismo.” — Sketches From the Life of Paul, pp. 100 e 101 (Paulo, o apóstolo da fé e da coragem, pp. 105 e 106).
“Em suas epístolas, o apóstolo não se detém em suas próprias lutas, embora haja vislumbres ocasionais de seus labores e sofrimentos na causa de Cristo. Açoites e prisões, frio, fome e sede, perigos por terra e mar, na cidade e no deserto, da parte de seus conterrâneos, dos gentios e dos falsos irmãos – tudo isso ele sofreu por amor à verdade. [...]
Em meio às constantes tempestades de oposição, ao clamor de inimigos e à deserção de amigos, o intrépido apóstolo às vezes quase perdia o ânimo. Mas lançava um olhar retrospectivo ao Calvário e com novo ardor prosseguia disseminando o conhecimento do Crucificado. Estava palmilhando a trilha sangrenta que Cristo havia trilhado antes dele. Procurava não abandonar a lutar até que pudesse depor a armadura aos pés de seu Redentor.
[...] séculos se passaram desde que o apóstolo descansou de seus labores; todavia, a história de suas labutas e sacrifícios por amor a Cristo está entre os mais preciosos tesouros da igreja. Essa história foi registrada pelo Espírito Santo para que os seguidores de Cristo, em todas as épocas, pudessem por ela ser incentivados a maior zelo e fidelidade na causa do Mestre.” — Ibidem, pp. 147 e 148 (152). Que esse possa ser o alvo de todos nós!
SÁBADO, 6 DE JULHO DE 2013.
Oferta de primeiro sábado
Para uma sede na China
Queridos irmãos e irmãs na fé e na bendita esperança em Cristo,
Em nome de todos os crentes do Campo Sul Chinês, vimos por este meio de comunicação da verdade – as Lições da Escola Sabatina – apelar à sua generosidade para o avanço da obra da mensagem do terceiro anjo no sul da China.
“O mundo todo se está abrindo para o evangelho. [...] Do Japão, China e Índia, das terras ainda obscuras do nosso próprio continente, de toda parte deste nosso mundo, vem o clamor de corações feridos pelo pecado em seu anelo de conhecimento do Deus de amor. Milhões e milhões jamais sequer ouviram falar em Deus ou em Seu amor revelado em Cristo. Eles têm direito de receber esse conhecimento. Igual direito ao nosso têm eles à misericórdia do Salvador. Recai sobre nós, os que recebemos esse conhecimento, e sobre nossos filhos, a quem o podemos comunicar, atender a esse clamor.” — Educação, pp. 262 e 263.
Corria o ano 2000 quando um grupo de adventistas veio a saber da existência desta igreja, a Igreja Adventista do Sétimo Dia – Movimento de Reforma, que guarda os mandamentos de Deus e tem a fé de Jesus. No mesmo ano, eles se uniram como organização nossa. Há agora um campo com 173 membros. Sendo uma área bastante aberta na China, é o lugar mais conveniente para seminários. Mas, visto que não possuímos uma propriedade nossa, igrejas e grupos se reúnem nos lares. Uma de nossas irmãs oferece parte de sua casa, a qual tem sido usada como local para reuniões campais, como sede do Campo e também como sede da União. Com o desenvolvimento da obra, vimos ser necessário ter uma propriedade. Nosso Campo comprou um pedaço de terra no interior, e angariamos fundos para a construção da sede do Campo.
Apelamos a todos os estudantes da escola sabatina que nos ajudem com esse projeto. Possa o Senhor recompensá-los ricamente ao doarem com liberalidade para Sua causa. Agradecemos antecipadamente por sua generosa contribuição para esse valioso projeto.
Com amor, seus irmãos e irmãs da China
Departamento de Escola Sabatina da Conferência Geral